Nos condomínios e empresas, o elevador é um equipamento essencial, mas só recebe atenção quando para de funcionar. O problema é que, nesse momento, o custo e o risco já são altos. Muitos gestores ainda tentam “improvisar” ou adiar a manutenção de elevadores, acreditando que estão economizando. Na prática, esse é um erro que pode custar caro — e até colocar vidas em risco.
1. O barato que sai caro
Ignorar ruídos, trepidações ou falhas leves pode parecer inofensivo, mas cada pequeno sinal é um alerta técnico. O acúmulo de falhas gera danos estruturais, substituições urgentes e até interdição do equipamento. Além disso, elevadores sem manutenção regular consomem mais energia e reduzem sua vida útil.
2. A diferença entre manutenção preventiva e corretiva
A manutenção preventiva identifica falhas antes que elas gerem prejuízos. Já a corretiva é realizada após o problema ocorrer e o custo é sempre maior.
Empresas sérias, como a Elevaço, trabalham com planos personalizados que equilibram segurança, economia e desempenho técnico, garantindo maior durabilidade dos equipamentos e tranquilidade para o condomínio.
3. Risco jurídico e responsabilidade do síndico
Pouca gente sabe, mas o síndico ou gestor do prédio pode ser responsabilizado civilmente por acidentes ocasionados pela falta de manutenção. A legislação exige inspeções e registros periódicos. Ou seja: não é apenas uma questão técnica, mas também legal.
Conclusão
Evitar o improviso é investir em segurança, conforto e valorização do seu patrimônio.
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De Minas para o mundo, elevando com segurança e tecnologia.